Quinhapira, calabresa e caxirí: alimentação, meio ambiente e as mulheres do fim-do-mundo
tags: mudança climática, catástrofes sócioambientais, alimentação, nexos e cidades, Gaia, racismo ambiental
Na Parcela 4 trabalhamos a partir de um repertório de “nexos”, agenciamentos multiespecíficos, agentes e redes mais-que-humanas, a emergência política de “seres-terra”, seus fluxos e mobilidades (mais-que-humanas), relacionadas com fins-de-mundos e cuidados. É crucial para tal tomar perspectivas históricas de processos coloniais e de urbanização recentes e em curso, para que se possa dar conta de pensar alimentação, segurança alimentar, soberania alimentar, fome, agricultura familiar, agriculturas tradicionais; em relação com capitaloceno, empobrecimento, bancarização e monetarização; à expansão das fronteiras do capital (agrícola, extrativista, de mão de obra); compreendendo os efeitos nefastos dos ultraprocessados e processos coloniais. Estão em questão o Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro e a contenção da catástrofe; “fazendo comestível a cidade”; assim como a destruição e composição de mundos a partir da presença de terra, animais, plantas e alimentos.
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Alianças
Associação de Moradores da Vila Tuyuka (AIETUM/SGC); Instituto Socioambiental + DMIRN/FOIRN; Projeto Saúde Única em Periferias SUP (USP)
Responsáveis:
Júlia Camanho (doutoranda, bolsista FAPESP, FSP/USP), Kaori Tomimura (mestranda, bolsista FAPESP, FSP/USP), Leandro Giatti (USP, docente), Elizângela Costa (doutoranda, bolsista FAPESP, FSP/USP, Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro-AMIARN).
Apoios e conexão:
Oswaldo Baquero (USP, docente); Lenin Alfonso Morales (doutorando, bolsa Panamá, FSP/USP-Leandro); Yorman Paredes Marquez (doutorando, FSP/USP-Leandro); Dulce Mendes Morais (ISA).
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